terça-feira, 22 de junho de 2010
Alentejo conquista prémio da Melhor Região de Turismo Nacional 2010
Concorrendo com destinos de peso como o Algarve e Lisboa e Vale do Tejo, as outras duas regiões nomeadas, o Alentejo arrecadou na passada sexta-feira, numa cerimónia realizada em Vilamoura, o prémio da Melhor Região de Turismo Nacional do ano de 2010.
A distinção que premeia um ano de excelência do turismo alentejano insere-se em mais uma edição dos prémios Publituris Portugal Travel Awards, considerados pela indústria turística nacional como os “Óscares do turismo em Portugal”.
O turismo do Alentejo sobressaiu na noite algarvia através de muitos dos seus protagonistas, incluindo diversos empresários, cabendo a António Ceia da Silva, líder do destino turístico distinguido, receber o prémio de Melhor Região de Turismo Nacional.
Os prémios Publituris Portugal Travel Awards incluem 15 categorias, entre as quais, precisamente, aquela que visa premiar a melhor região de turismo nacional, cabendo tal distinção pela primeira vez ao Alentejo.
fonte: Radio Portalegre, 21-Jun-2010
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Visita de Estudo ao Litoral - 10ºD
O ano terminou em beleza para a turma D do 10º ano :)... Fomos felizes e contentes perceber melhor a ocupação humana no litoral, reconhecer os tipos de costa, a erosão do mar, espreitar as dunas e o seu estado de preservação... Um dia de Sol com vento forte e mar agitado! Valeu a pena ver e sentir o "cheiro a mar"! Uma aula diferente...
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Aquecimento global: desaparecimento de ilha é o alerta.
Fotos de satélite recentemente divulgadas revelam que uma pequena ilha do Oceano Índico – alvo de disputa entre a Índia e o Bangladesh – terá desaparecido do mapa. A Ilha New Moore (para os indianos) ou Talpatti (para os bangaleses) estava situada no Golfo de Bengala, a sul do Rio Hariabhanga.
A explicação para tal desaparecimento é simples: subida do nível da água. De acordo com uma equipa de cientistas e oceanógrafos da Universidade de Calcutá , a região tem registado uma subida violenta dos níveis da água do mar – um dos efeitos do aquecimento global.
Segundo o professor Sugata Hazra, os estudos recentes do instituto oceanográfico concluíram que, nos últimos 15 anos, a água tem subido a uma “velocidade alucinante, muito mais depressa do que se previa”. A ilha, com uma área de cerca de 10 km2 nunca foi habitada.
Espanha adia ligação de TGV a Lisboa
CONSTRUÇÃO DE TROÇO DO TGV NÃO AVANÇA JÁ
A construção da linha ferroviária de alta velocidade entre Espanha e Portugal sofreu um impasse. O governo espanhol decidiu adiar, por tempo indeterminado, a abertura das propostas para o concurso da construção de parte de um dos troços da ligação Madrid-Badajoz.
Uma medida que levará, consequentemente, a atrasos na construção da ligação entre a capital espanhola e Lisboa, nomeadamente no que respeita à plataforma na zona de Alcântara-Garrovilas, cujas propostas apresentadas a concurso deveriam ter sido abertas na passada segunda-feira.
Apesar de garantir que se trata apenas de uma "reconsideração temporal até que se reajuste" o plano de investimento em infra-estruturas, o presidente do Governo regional da Estremadura (Espanha), Guillermo Vara, garante que o projecto deverá ser cumprido na data prevista, ou seja, até 2013.
De acordo com fonte oficial do Ministério do Fomento espanhol, citada pela Lusa, a decisão de adiar a ligação de TGV prende-se com os cortes orçamentais anunciados pelo governo de Espanha.
Parceria Portugal-Marrocos
De visita a Marraquexe, o primeiro-ministro José Sócrates anunciou, ontem, que Portugal e Marrocos vão avançar com uma parceria no projecto de alta velocidade, que deverá arrancar nos dois países já a partir do mês de Setembro.
3 Junho de 2010 - Jornal Recorde
Juliana Peralta Nº 9 11ºD
A construção da linha ferroviária de alta velocidade entre Espanha e Portugal sofreu um impasse. O governo espanhol decidiu adiar, por tempo indeterminado, a abertura das propostas para o concurso da construção de parte de um dos troços da ligação Madrid-Badajoz.
Uma medida que levará, consequentemente, a atrasos na construção da ligação entre a capital espanhola e Lisboa, nomeadamente no que respeita à plataforma na zona de Alcântara-Garrovilas, cujas propostas apresentadas a concurso deveriam ter sido abertas na passada segunda-feira.
Apesar de garantir que se trata apenas de uma "reconsideração temporal até que se reajuste" o plano de investimento em infra-estruturas, o presidente do Governo regional da Estremadura (Espanha), Guillermo Vara, garante que o projecto deverá ser cumprido na data prevista, ou seja, até 2013.
De acordo com fonte oficial do Ministério do Fomento espanhol, citada pela Lusa, a decisão de adiar a ligação de TGV prende-se com os cortes orçamentais anunciados pelo governo de Espanha.
Parceria Portugal-Marrocos
De visita a Marraquexe, o primeiro-ministro José Sócrates anunciou, ontem, que Portugal e Marrocos vão avançar com uma parceria no projecto de alta velocidade, que deverá arrancar nos dois países já a partir do mês de Setembro.
3 Junho de 2010 - Jornal Recorde
Juliana Peralta Nº 9 11ºD
Crise afecta produção de resíduos
Todos os dias surgem notícias de dificuldades devido à crise económica que tem afectado a maioria dos sectores produtivos, um pouco por todo o mundo. O sector dos resíduos não é excepção. No Brasil, por exemplo, a redução da procura e do preço do resíduo sólido é sentida especialmente pelo elo mais fraco da cadeia produtiva da reciclagem.
Em Portugal, o actual clima de recessão, que deverá manter-se nos próximos tempos, terá evidentes repercussões negativas nas condições económicas e sociais dos consumidores, com efeitos na produção de resíduos e no valor do mercado, alerta Domingos Saraiva, presidente do conselho de administração da Tratolixo. Só nos dois primeiros meses de 2009, avança o responsável, verificou-se uma redução na produção de RSU de 8,1 por cento face a 2008, exemplifica o responsável.
O exemplo da Tratolixo não é excepção. Também a Amarsul viu reduzidas as quantidades de resíduos recepcionados: 766 mil toneladas, em 2008, face às 780 mil toneladas de 2007. Já as quantidades de resíduos valorizados aumentaram de 24,8 mil toneladas, em 2007, para 27,5 mil toneladas no ano passado. Ainda assim, a empresa está confiante de que «o decréscimo verificado não é significativo e é perfeitamente recuperável no presente ano».
Por seu turno, a Valnor também registou uma quebra de 101 mil toneladas de resíduos recebidos em 2007 para 96,7 mil toneladas em 2008, embora os resíduos separados selectivamente tenham aumentado de 11,4 mil toneladas para 14,2 mil toneladas, nos mesmos anos.
Sara Maria Moreira Silva Nº11 11ºD
Castelo de Paiva - um pouco de História
Castelo de Paiva tem uma história rica, com os seus pergaminhos a atestarem a nobreza das suas origens e a galhardia dos seus feitos. Terra bendita e permanentemente rejuvenescida, Castelo de Paiva vale sempre cada vez mais!!
Primitivamente o concelho era designado por " Paiva " e só há cem anos atrás passou a designar-se " Castelo de Paiva ", visto que, sendo a acta mais antiga – existente nos arquivos municipais - de 1850, é no dia 4 de Março que aparece o nome de " Castelo de Paiva " para designar o concelho.
O concelho é herdeiro da antiga honra de Sobrado (Payva de Riba Douro) e D. Manuel I concedeu-lhe o foral a 1 de Dezembro de 1513.
Consta-se que nos Paços de Gondim, viveu Martim de Bulhões, que casou com Maria Teresa Taveira, na Igreja do Mosteiro Beneditino (do qual não há qualquer vestígio) e deste enlace teria nascido Fernão de Bulhões, mais tarde Santo António de Lisboa.
Um dos últimos descendentes dos Bulhões foi Martinho Pinto de Miranda Montenegro Vasconcelos Bulhões, grande benemérito e primeiro Conde de Castelo de Paiva, que foi " par do reino " e Governador Civil, um homem bom cuja acção em prol do concelho e da região perdura através dos tempos na memória de todos os paivenses, que recordam a sua actividade intelectual e os rasgos da sua benemerência.
Este concelho, que faz fronteiras com os municípios de Arouca, Feira, Penafiel e Cinfães, foi comarca até 1927, tem actualmente nove freguesias e mais de 17000 habitantes.
Castelo de Paiva, terra bendita e permanentemente rejuvenescida, tem uma história rica, com os seus pergaminhos a atestarem a nobreza da sua origem e a galhardia dos seus feitos.
O feriado municipal é comemorado a 24 de Junho, integrado nas festas populares de S. João, uma iniciativa assumida pela autarquia que arrasta a população e forasteiros para vários dias de folia.
Desde o paleolítico que a magnífica posição geográfica de Castelo de Paiva constituiu um pólo de atracção de diversas civilizações que aí se fixaram, usufruindo das potencialidades e riquezas que o território lhes proporcionava. A prova disso, está na presença de diversos monumentos megalíticos conhecidos por todo o concelho, que podem ser estudados através da Carta Arqueológica, publicada pela iniciativa da Câmara Municipal.
A ocupação romana é também evidenciada, assumindo particular relevo os monumentos funerários medievais, como o Marmoiral da Boavista, e ainda, a chamada Pia dos Mouros, túmulo hispano – romano, localizado no ligar de Curvite, em Sobrado.
Na Idade Média, esta região fazia parte do território da Anégia. Só a partir do Século XI, e com a reconquista definitiva da região é que se começa a forjar a verdadeira identidade da desde então chamada Terra de Paiva. Na verdade, foi a partir dos primeiros anos desse século que estas terras formaram um verdadeiro conjunto sujeito a uma mesma autoridade administrativa, judicial e militar.
Inicialmente, o concelho era designado apenas por "Paiva". Essa designação vem já de tempos muito antigos, tendo sido encontrada num documento datado do ano de 883. Só há cerca de um século passou a designar-se " Castelo de Paiva ", visto que, sendo a acta mais antiga existente no Arquivo Municipal, datada de 1850, é no dia 4 de Março de 1852 que aparece o nome do concelho tal e qual como hoje é designado.
A palavra " Castelo ", que juntamente com " Paiva " forma o nome do concelho, tem a sua origem na povoação do Castelo, um pitoresco lugar da freguesia de Fornos, situado na foz do Rio Paiva, que ali desagua no Douro.
O concelho de Castelo de Paiva tem foral dado por El – Rei D. Manuel, em Dezembro de 1513. Porém, há quem defenda que o Rei D. Afonso III, em 1260, já teria outorgado um primeiro foral a esta terra do Vale do Paiva.
O concelho passou de Julgado a Comarca em Outubro de 1890, permanecendo Comarca até 1927. Actualmente é formado por nove freguesias e tem cerca de 17 mil habitantes, ocupando uma área aproximada de 109 quilómetros quadrados.
César Manuel Gonçalves Gouveia Nº6 11ºD
Primitivamente o concelho era designado por " Paiva " e só há cem anos atrás passou a designar-se " Castelo de Paiva ", visto que, sendo a acta mais antiga – existente nos arquivos municipais - de 1850, é no dia 4 de Março que aparece o nome de " Castelo de Paiva " para designar o concelho.
O concelho é herdeiro da antiga honra de Sobrado (Payva de Riba Douro) e D. Manuel I concedeu-lhe o foral a 1 de Dezembro de 1513.
Consta-se que nos Paços de Gondim, viveu Martim de Bulhões, que casou com Maria Teresa Taveira, na Igreja do Mosteiro Beneditino (do qual não há qualquer vestígio) e deste enlace teria nascido Fernão de Bulhões, mais tarde Santo António de Lisboa.
Um dos últimos descendentes dos Bulhões foi Martinho Pinto de Miranda Montenegro Vasconcelos Bulhões, grande benemérito e primeiro Conde de Castelo de Paiva, que foi " par do reino " e Governador Civil, um homem bom cuja acção em prol do concelho e da região perdura através dos tempos na memória de todos os paivenses, que recordam a sua actividade intelectual e os rasgos da sua benemerência.
Este concelho, que faz fronteiras com os municípios de Arouca, Feira, Penafiel e Cinfães, foi comarca até 1927, tem actualmente nove freguesias e mais de 17000 habitantes.
Castelo de Paiva, terra bendita e permanentemente rejuvenescida, tem uma história rica, com os seus pergaminhos a atestarem a nobreza da sua origem e a galhardia dos seus feitos.
O feriado municipal é comemorado a 24 de Junho, integrado nas festas populares de S. João, uma iniciativa assumida pela autarquia que arrasta a população e forasteiros para vários dias de folia.
Desde o paleolítico que a magnífica posição geográfica de Castelo de Paiva constituiu um pólo de atracção de diversas civilizações que aí se fixaram, usufruindo das potencialidades e riquezas que o território lhes proporcionava. A prova disso, está na presença de diversos monumentos megalíticos conhecidos por todo o concelho, que podem ser estudados através da Carta Arqueológica, publicada pela iniciativa da Câmara Municipal.
A ocupação romana é também evidenciada, assumindo particular relevo os monumentos funerários medievais, como o Marmoiral da Boavista, e ainda, a chamada Pia dos Mouros, túmulo hispano – romano, localizado no ligar de Curvite, em Sobrado.
Na Idade Média, esta região fazia parte do território da Anégia. Só a partir do Século XI, e com a reconquista definitiva da região é que se começa a forjar a verdadeira identidade da desde então chamada Terra de Paiva. Na verdade, foi a partir dos primeiros anos desse século que estas terras formaram um verdadeiro conjunto sujeito a uma mesma autoridade administrativa, judicial e militar.
Inicialmente, o concelho era designado apenas por "Paiva". Essa designação vem já de tempos muito antigos, tendo sido encontrada num documento datado do ano de 883. Só há cerca de um século passou a designar-se " Castelo de Paiva ", visto que, sendo a acta mais antiga existente no Arquivo Municipal, datada de 1850, é no dia 4 de Março de 1852 que aparece o nome do concelho tal e qual como hoje é designado.
A palavra " Castelo ", que juntamente com " Paiva " forma o nome do concelho, tem a sua origem na povoação do Castelo, um pitoresco lugar da freguesia de Fornos, situado na foz do Rio Paiva, que ali desagua no Douro.
O concelho de Castelo de Paiva tem foral dado por El – Rei D. Manuel, em Dezembro de 1513. Porém, há quem defenda que o Rei D. Afonso III, em 1260, já teria outorgado um primeiro foral a esta terra do Vale do Paiva.
O concelho passou de Julgado a Comarca em Outubro de 1890, permanecendo Comarca até 1927. Actualmente é formado por nove freguesias e tem cerca de 17 mil habitantes, ocupando uma área aproximada de 109 quilómetros quadrados.
César Manuel Gonçalves Gouveia Nº6 11ºD
Obama garante apoio à população afectada pela maré negra!
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, garantiu esta sexta-feira aos habitantes das regiões afectadas pela maré negra no Golfo do México, que não serão deixadas ao abandono, durante uma deslocação ao Luisiana.
Obama deslocou-se à região para ver no local o dano causado pelo derrame de petróleo de uma plataforma da BP, há várias semanas, e o avanço dos trabalhos de limpeza e recuperação.
O presidente norte-americano prometeu a triplicação dos efectivos deslocados para as regiões costeiras já afectadas pela maré negra, ou em vias de o ser nas próximas 24 horas, e considerou o desastre ambiental como "um assalto" às costas, à população e à economia.
Fonte: http://sic.sapo.pt/online/noticias/mundo/Obama+garante+apoio+a+populacao+afectada+pela+mare+negra.htm
Joana Moreira 11ºD
Aquecimento GLOBAL?!
Mais de 1700 cientistas britânicos assinaram uma declaração em que reafirmam que o aquecimento global é causado pelo Homem, numa resposta ao caso dos "e-mails" de peritos suspeitos de manipular dados para exagerar o fenómeno climático.
Num texto hoje divulgado pelos serviços meteorológicos britânicos (Met Office), os cientistas declararam ter «a maior confiança nas provas do aquecimento global e nas bases científicas que permitem concluir que o fenómeno é principalmente devido à actividade humana».
A declaração, revelada pelo jornal The Times e hoje confirmada pelo Met Office, aparece numa altura em que, em Copenhaga, as 192 partes da Convenção Quadro da ONU sobre as Alterações Climáticas tentam chegar a um consenso em relação a um texto para um acordo legalmente vinculativo, que concretize os objectivos necessários para assegurar que o aquecimento global não será superior a dois graus centígrados em relação à era pré-industrial.
A polémica conhecida como «climategate» tem vindo a ser?a nas provas do aquecimento global e nas bases científicas que permitem concluir que o fenómeno é principalmente devido à actividade humana».
A declaração, revelada pelo jornal The Times e hoje confirmada pelo Met Office, aparece numa altura em que, em Copenhaga, as 192 partes da Convenção Quadro da ONU sobre as Alterações Climáticas tentam chegar a um consenso em relação a um texto para um acordo legalmente vinculativo, que concretize os objectivos necessários para assegurar que o aquecimento global não será superior a dois graus centígrados em relação à era pré-industrial.
A polémica conhecida como «climategate» tem vindo a ser utilizada pelos cépticos do aquecimento para questionar algumas análises das alterações em curso.
O controvérsia «rebentou» quando desconhecidos interceptaram milhares de mensagens de correio electrónico de investigadores que colaboram com o prestigiado Centro de Investigação sobre o Clima (CRU) da universidade britânica de East Anglia.
Alguns dos «e-mails» interceptados, que acabaram por ser publicados em Novembro na Internet, expressavam frustração com a incapacidade dos cientistas de explicar o que descreviam como uma desaceleração temporária no aquecimento global.
Fonte: Jornal de Notícias, 10 de Dezembro de 2009.
Ricardo Jesus 11ºD
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Alterações climáticas,
aquecimento global
Tradições e curiosidades de Castelo de Paiva
Há várias festas no concelho, sendo de destacar a de S. Domingos da Serra, na Raiva, a 3 e 4 de Agosto; a da Sra da Saúde, na freguesia de real, no último domingo de Agosto; a de Sta Eufémia, na freguesia de s. Pedro do Paraíso, de 14 a 16 de Setembro; a de S. Lourenço, em Bairros, no segundo domingo de Agosto, e a de S. João, que coincide com o feriado Municipal, que é de 24 de Junho.
Ao nível das Feiras, são de referir a do Vinho, que se realiza nos finais do mês de Julho e a do Século XIX que se realiza a 19 de Setembro.
O artesanato tem tido uma grande expansão no concelho, associado à importância que têm vindo a adquirir a cultura e o lazer, de modo a serem mantidas as tradições e as raízes culturais. Assim, são de referência os trabalhos de cobre, linho, a manufactura de mantas e a cestaria.
Rui Santos 11ºD
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Ministro desafia agricultores alentejanos a converterem-se ao regadio e “tirarem partido” de Alqueva
O ministro da Agricultura desafiou ontem os agricultores alentejanos a converterem-se à agricultura de regadio e “tirarem partido” do empreendimento de Alqueva, que “não pode ser desperdiçado” e constitui uma “oportunidade única” para o Alentejo.
“O grande desafio que lanço aos agricultores é que não tenham receio” de se “converterem ao regadio e tirarem partido do empreendimento de Alqueva, que está a andar muito bem, estará concluído até final de 2013 e não pode ser desperdiçado”, disse António Serrano.
O empreendimento de Alqueva, sublinhou, “é uma oportunidade única para desenvolvermos o Alentejo e aumentarmos e diversificarmos a produção agrícola” da região e que os empresários agrícolas “não podem desperdiçar”.
António Serrano falava aos jornalistas durante uma visita ao concelho de Ferreira do Alentejo, onde reuniu com a direcção da Associação de Beneficiários da Obra de Rega de Odivelas e visitou duas herdades agrícolas, uma de olival e outra de produção de uva.
Trata-se da Herdade do Marmelo, a maior do Grupo Sovena, detido pelo Grupo Nutrinveste, “o segundo maior operador de azeite do mundo”, e da Herdade Vale da Rosa, “a maior productora de uva de mesa em Portugal”, do empresário António Silvestre.
A Herdade Vale da Rosa, com 160 hectares de vinha e onde António Silvestre já investiu 12 milhões de euros, prevê produzir este ano 4500 toneladas de várias variedades de uva de mesa, que serão comercializadas em Portugal e exportadas para Inglaterra, França e Bélgica.
Trata-se de dois projectos “com grande dinâmica” e “fundamentais para a redução das importações e o aumento das exportações” de Portugal, frisou António Serrano, defendendo que a atual crise “combate-se com gente que empreende e faz”.
“A única forma de ultrapassarmos as dificuldades e garantirmos a rentabilização do empreendimento de Alqueva é se trabalharmos bem e juntos”, disse o ministro.
Neste sentido, defendeu, os agricultores que se dedicam à agricultura de sequeiro “têm que conviver e apreender” com os que “já fazem regadio há mais tempo, têm provas dadas e mostram que é possível produzir mais e com maior qualidade”.
Fonte: Lusa/Tudoben
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