Desde o Paleolítico que a magnifica posição geográfica de Castelo de Paiva, motivou a fixação dos povos. D. Manuel I concedeu-lhe o foral em 1513.
A vila…
O casario, onde o contraste do granito e a brancura da cal rivaliza em alegria com o colorido das portas e janelas, estende-se por entre a verdura do arvoredo.
Os rios…
O rio Douro corre entre ravinas, em paisagens de sonho. Por vezes, um barco rabelo passa, como que perdido nas brumas do tempo. Quintas senhoriais povoam a paisagem, muitas contemplando o rio. No monte S. Domingos a vista sobre o Douro é deslumbrante!
No rio Paiva, de águas puras e cristalinas, as lontras nadam despreocupadas. As suas praias fluviais convidam a um mergulho. Na zona do Castelo (confluência do rio Paiva com o Douro) encontra-se uma ilha, ilha dos Amores. É comum a prática de desportos náuticos e passeios em embarcações tradicionais.
O artesanato…
Mãos calejadas roubam os raios de sol e fixam-nos, brilhantes, em artísticos cobres.
Os trabalhos em linho e os entrançados em cestaria reflectem o saber e arte de gerações e gerações.
A gastronomia…
O vinho verde sublime, bem como todo o ambiente em torno das videiras que o produzem. O sável, o arroz de lampreia e o cabrito assado fazem as delícias dos apreciadores. O pão-de-ló de Serradelo, num dourado de aguçar o apetite torna-se irresistível.
Ricardo 11ºD
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